sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Receitas





Figos cheios


Ingredientes:
Para cerca de 40 figos
1 kg de figos secos
250 gr de amêndoa
125 gr de açúcar
25 gr de chocolate em pó
2,5 gr de erva doce
raspa de limão q.b.
canela q.b.

Confecção:
 A amêndoa é moída. Junta-se-lhe o açúcar, o chocolate, a canela, a erva-doce, a raspa de limão e mistura-se tudo muito bem.
Pega-se nos figos e puxa-se o pé de modo que fiquem com uma forma alongada.
Com uma faca afiada dá-se-lhes um golpe vertical. Por esta abertura enchem-se os figos.
Fecham-se e disfarçam-se por onde foram recheados.
Levam-se ao forno a torrar.
Depois embrulham-se em papel de cristal branco franjado.


quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Costura






Babetes





Receitas fáceis



Xarém com conquilhas


Ingredientes:
1 kg de conquilhas
2,5 litros de água
500 gr de farinha de milho (nem muito fina nem muito grossa)
250 gr de toucinho
50 gr de banha
Coentros q.b. (opcional)
Cubos de pão q.b.
Sal q.b.

 Leve ao lume uma panela de água temperada com sal. Quando amornar, deite a farinha de milho aos poucos e vá mexendo sempre para não formar grumos.
Frite o toucinho, cortado em pedaços pequenos e finos assim como os bocadinhos de pão.
Junte depois o toucinho à farinha e deixe cozer em lume brando, reservando os quadradinhos de pão para o fim.
Quando as papas de milho começarem a fazer bolhas, acrescente as conquilhas lavadas e sem areia. Poderá também abrir as conquilhas numa frigideira, com azeite, alho e no fim coentros picados, juntando depois às papas ou deixa-las abrir com o calor do milho.
Se quiser junte os coentros picados e envolva.
Estando as papas com a consistência desejada, junte a banha da fritura do toucinho e do pão. Mexa bem e sirva de imediato com o pão frito em cima e se quiser umas quantas conquilhas abertas no azeite.
Bom apetite!!!


terça-feira, 4 de outubro de 2016

Livros a ler











Sob o rótulo de “populismo“, o pensamento político tem caracterizado manifestações em que o povo estabelece conexão direta com uma liderança, desestabilizando a democracia representativa.
Mas para Ernesto Laclau a flexibilidade com que o conceito é aplicado a situações as mais contraditórias, tanto à direita, como à esquerda, revela a dificuldade de entender o populismo.
Ernesto Laclau, um dos mais respeitados filósofos políticos latino-americanos, que morreu no ano passado, revê no livro – A Razão Populista(São Paulo: Editora Três Estrelas; 2013) – a literatura histórica e filosófica sobre o populismo, sobre a psicologia das massas e os movimentos populares. Ele demonstra que o populismo não é uma ideologia nem uma conduta irracional, mas segue uma lógica específica, relacionada às identidades coletivas e às demandas sociais.

Ernesto Laclau nasceu na Argentina, em 1935. Foi professor emérito de teoria política na Universidade de Essex (Grã-Bretanha). Licenciou-se em história pela Universidade de Buenos Aires e fez seu doutorado na Inglaterra nos anos 1970. Morreu em abril de 2014 em Sevilha, na Espanha. É autor de Política e Ideologia na Teoria Marxista (Paz e Terra, 1978),Hegemony and Socialist Strategy (Verso, 1985) e Emancipação e Diferença(EdURJ, 2011).